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1.
Rev. paul. pediatr ; 35(1): 69-77, jan.-mar. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-845730

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Comparar a atividade física habitual entre adolescentes que vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e seus pares saudáveis e testar a relação com indicadores antropométricos de gordura corporal. Método: Estudo transversal, com dois grupos de investigação, composto por 57 adolescentes (10-15 anos) com HIV e 54 adolescentes aparentemente saudáveis, pareados por sexo e idade. Medidas antropométricas foram realizadas e a atividade física habitual foi obtida por um questionário aplicado em entrevista. Os grupos foram comparados de acordo com os exercícios físicos e foi testada a correlação linear e correlação parcial (ajustada por sexo e idade) entre atividade física e os indicadores antropométricos. Resultados: Adolescentes que vivem com HIV apresentaram menor escore total de atividade física, comparados aos pares saudáveis (1,73 versus 2,14; p<0,001); porém tiveram maior participação nas práticas de educação física escolar. Ambos os grupos praticaram futebol e caminhadas mais frequentemente, entre as atividades físicas relatadas. Não houve correlação entre o escore total de atividade física e os indicadores antropométricos de gordura corporal, quando ajustado por sexo e idade. As variáveis sexo feminino (β=21,51), meses de exposição à terapia antirretroviral (β=1,26) e as classes econômicas “B” e “C” (β= 22,05 e β=28,15, respectivamente) explicaram 33% do somatório de dobras cutâneas de adolescentes que vivem com HIV (F=6,70; p<0,001). Conclusões: Adolescentes com o HIV têm menor escore de atividade física comparados aos pares saudáveis, porém a educação física escolar se mostrou um espaço favorável para o aumento dessa prática.


ABSTRACT Objective: To compare regular physical activity among adolescents living with human immunodeficiency virus (HIV) with their healthy peers, and to evaluate the relationship with anthropometric indicators of body fat. Methods: This was a cross-sectional study which investigated two groups: 57 adolescents (10-15 years of age) living with HIV, and 54 apparently healthy adolescents matched for sex and age. Physical activity was evaluated using a questionnaire and anthropometric measurements were performed. The groups were compared in terms of physical activity, and the linear and partial correlations (adjusted for age and sex) between physical activity and the anthropometric indicators were tested. Results: Adolescents living with HIV had a lower total activity score than their healthy peers (1.73 versus 2.14; p<0.001), but participated more frequently in physical education activities. Soccer and walking were the physical activities most frequently reported by adolescents of the two groups. No correlation was observed between total physical activity score and anthropometric indicators of body fat when adjusted for sex and age. Female gender (β=21.51), months of exposure to antiretroviral therapy (β=1.26), and socioeconomic classes B and C (β=22.05 and 28.15, respectively) explained 33% of the sum of skinfolds in adolescents living with HIV (F=6.70; p<0.001). Conclusions: Adolescents living with HIV have lower physical activity scores compared with their healthy peers, but physical education was found to be an opportunity to increase physical activity.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Exercise , Adipose Tissue , HIV Infections/physiopathology , Cross-Sectional Studies
2.
Rev. odonto ciênc ; 25(3): 230-233, 2010. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-574127

ABSTRACT

Purpose: The enlargement of nasopharyngeal tonsils, which leads to nasal obstruction and subsequent mouth breathing, can be caused by the presence of HIV. The aim of this research was to study nasopharyngeal tonsil sizes in HIV-infected children ranging from 6 to 13 years and to relate these findings to CD4+ T-cell counts and viral loads. Methods: Sixty children with HIV (mean age: 9 years and 8 months), infected by vertical transmission, had the sizes of their nasopharynx measured using lateral cephalometric radiographs, specifically focusing on the anatomical areas occupied by the nasopharyngeal tonsils. The children’s medical records were analyzed to assess information about TCD4+ lymphocyte count (%) and viral loads (log10). Results: The mean value for the nasopharyngeal tonsil size percentage was 70.37%±14.07%.All of the children showed moderate or accentuated hypertrophy of nasopharyngeal tonsils. The average percentage of CD4+ T-cells among the 60 HIV-infected children was 35.01%±10.76%, whereas the mean value for the viral load was 3.35±1.08 log10. Conclusion: There was no association between the size percentages of the nasopharyngeal tonsils (calculated against overall nasopharynx sizes) and CD4+ T-cell percentage (r=-0.0136; P=0.298) or the viral load log10 (r=-0.033; P=0.805).


Objetivo: A presença do HIV na tonsila faríngea pode causar seu aumento de volume, ocasionando obstrução nasal e, consequentemente, respiração bucal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tamanho da tonsila faríngea em crianças infectadas pelo HIV por transmissão vertical, de 6 a 13 anos de idade, relacionando-a com a contagem de células T-CD4+ e carga viral (log10).Metodologia: Sessenta crianças HIV positivo (idade média: 9 anos e 8 meses), infectadas por transmissão vertical, tiveram o tamanho da tonsila faríngea mensurado na radiografia cefalométrica lateral da face. Os prontuários das crianças foram analisados para buscar os dados de contagem de linfócitos T-CD4+ (%) e carga viral (log10). Resultados: A média do tamanho da tonsila faríngea foi de 70,37%±14,07%. As crianças apresentaram hipertrofia da tonsila faríngea considerada moderada ou acentuada. A porcentagem média de linfócitos T-CD4+ nas 60 crianças foi de 35,01%±10,76% e a média da carga viral foi de 3,35±1,08 log10. Conclusão: Não foi comprovada relação entre o tamanho da tonsila faríngea com a porcentagem de linfócitos T-CD4+ (r=-0,0136; P=0,298) e com a carga viral (r=-0,033; P=0,805).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Acquired Immunodeficiency Syndrome/complications , Adenoids/pathology , Hyperplasia
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 73(5): 583-591, ago.-out. 2007. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-470439

ABSTRACT

OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi estudar a associação entre o padrão de respiração e o tamanho da tonsila faríngea em 122 crianças (60 infectadas pelo HIV e 62 sem infecção). MATERIAL E MÉTODO: As crianças foram analisadas quanto ao padrão de respiração, fluxo nasal e ocupação da tonsila faríngea em radiografias cefalométricas de perfil, através de uma análise computadorizada. RESULTADOS: O padrão de respiração de maior ocorrência nos dois grupos foi o tipo misto. A maioria das crianças apresentou tipo de respiração bucal ou mista, não havendo associação entre o tipo de respiração e presença do HIV (p=0,091). O fluxo nasal mostrou predomínio do fluxo médio nos dois grupos. As crianças sem história de infecção pelo HIV apresentaram fluxo nasal de médio a grande e a maioria das crianças infectadas pelo HIV apresentou de pouco a médio fluxo nasal de ar, havendo uma associação positiva entre o fluxo nasal e a infecção pelo HIV (p<0,0001). A porcentagem média de ocupação da tonsila faríngea foi alta nos dois grupos, não havendo diferença estatisticamente significante entre eles. As crianças dos dois grupos apresentaram aumento moderado ou acentuado do tamanho da tonsila faríngea, não havendo associação entre o tamanho da tonsila faríngea e presença do HIV (p=0,201).


AIM: the goal of the present investigation was to study the association between breathing pattern and pharyngeal tonsil size in 122 children (60 HIV infected and 62 without such infection). MATERIAL AND METHODS: The children were analyzed as to their breathing pattern, nasal flow and pharyngeal tonsil obstruction seen in side cephalometric x-rays, by means of a computerized analysis. RESULTS: The pattern that most occurred in both groups was the mixed type. Most of the children presented oral or mixed type breathing and there was no association between the type of breathing and HIV presence (p=0.091). Nasal flow was mainly medium in both groups. Children without prior history of HIV infection had medium to large nasal flow and most of the HIV-infected children had medium nasal airflow. There was a positive association between nasal flow and HIV infection (p<0.0001). The average percentage of nasopharynx obstruction by the pharyngeal tonsil was high in both groups, and there was no statistically significance difference between them. Children from both groups had a moderate or large size of pharyngeal tonsil, and there was no association between tonsil size and HIV (p=0.21).


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Airway Obstruction/physiopathology , HIV Infections/physiopathology , Nasopharynx/physiopathology , Palatine Tonsil/pathology , Cohort Studies , Cross-Sectional Studies , Mouth Breathing/physiopathology , Nasopharynx , Palatine Tonsil
4.
In. Farhat, Calil Kairalla; Carvalho, Eduardo da Silva; Carvalho, Luiza Helena Falleiros Rodrigues; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia pediátrica. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 1998. p.389-93.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-260908
5.
ACM arq. catarin. med ; 14(1): 17-22, mar. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-31124

ABSTRACT

Foram estudadas as características clínicas e liqüóricas de um surto epidêmico de meningite asséptica, ocorrido de novembro de 1983 a março de 1984, na micro-regiäo da Grande Florianópolis. Nos 77 pacientes estudados, todos com idade inferior a 14 anos, houve um pequeno predomínio do sexo masculino, ocorrendo maior incidência na idade pré-escolar. O quadro clínico caracterizou-se principalmente por sinais gerais de infecçäo acompanhados de sinais meníngeos. O período de internaçäo foi de 1 a 2 dias para a maioria dos pacientes. A celularidade total no L.C.R. situou-se mais freqüentemente entre 11 a 500 células/mm**3. Em 26 amostras de líquor obtidas nos dois primeiros dias de evoluçäo clínica houve uma porcentagem maior que 75 de células polimorfonucleares, enfatizando-se a necessidade de um exame de controle do L.C.R. após algumas horas nos casos de dificuldade de diagnóstico diferencial com as meningites bacterianas agudas. Do mesmo modo salienta-se a importância da determinaçäo da desidrogenase láctica nestes casos. Os resultados encontrados permitem sugerir como possível agente etiológico um enterovírus


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Humans , Male , Female , Meningitis, Aseptic/epidemiology , Disease Outbreaks/epidemiology , Brazil , Meningitis, Aseptic/cerebrospinal fluid
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